Cultivadas em todo território
nacional, as pimentas apresentam variações de tamanho, cor, sabor e, é claro,
de ardência.
Nesta matéria serão apresentadas
algumas espécies e suas principais características.
A espécie Capsicum frutescens é o tipo mais consumido e conhecido no país, destacando-se
a Malagueta e Tabasco, caracterizadas por serem extremamente picantes.
A C. annuum é a mais cultivada no país. Como exemplo as
pimentas Jalapeño (originária do México) e Cayenne, que podem ser consumidas
frescas, ou na forma de molhos e conservas.
Com ardência menos intensa que o
grupo anterior, os tipos mais comuns da espécie C. baccatum são as pimentas Dedo-de-Moça e Cambuci (com cultivares
doce).
C. chinense é a mais brasileira das espécies domesticadas,
caracterizando-se pelo seu aroma acentuado. Há variedades do grupo extremamente
picantes, com a pimenta Habanero, e variedades doces, com a pimenta Biquinho.
Diferenciam-se ainda por suas cores e formatos.
Algumas curiosidades:
ü Originária
da América as pimentas ardem por causa de uma substância chamada capsaína, que
possui um efeito benéfico à medida que é absorvida pelo corpo.
ü Existe
uma unidade de medida do ardor da pimenta, chamada Unidade de Calor Scoville
(SHU).
ü A
Trinidade Moruga Scorpion é considerada a pimenta mais ardida do mundo,
variedade da espécie C. chinense.
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